Ne me quitte pas
O Sérgio, com a lembrança de Charles Aznavour no seu Bacteriófago, fez-me voltar atrás ao tempo em que a canção não falava apenas inglês. Daí foi um salto a este extraordinário Ne me quitte pas, do inesquecível e sempre Jacques Brel. Aqui fica pois um naco dessa memória, dedicada a todos os amigos e aqui visitantes, com a paciência infindável de que eu acorde e volte mais ao insustentável (está quase!), e com um especial endereçamento ao amigo Sérgio, que bem sei o que tanto gosta de Brel.
2 Comments:
É uma excelente recordação...
Hermosísimo!! Me encantó...
Justo me pasaba para saludarte y me encuentro con esta estupenda entrada!!
Bueno, feliz año nuevo!!!
Un saludo.
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