Luiz Pacheco, 1925-2008
Morreu. Era homem de uns nacos de prosa (oral também) como poucos do canon literário estabelecido (e que por aí vendem como pão quente), são capazes.
«E tudo me parecia uma estupidez: o País não ia mudar por causa de uma merda aqui no Carmo. O País não muda assim de um dia para o outro. Ainda hoje, não mudou tanto como isso.»Luiz Pacheco
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