Ne me quitte pas
O Sérgio, com a lembrança de Charles Aznavour no seu Bacteriófago, fez-me voltar atrás ao tempo em que a canção não falava apenas inglês. Daí foi um salto a este extraordinário Ne me quitte pas, do inesquecível e sempre Jacques Brel. Aqui fica pois um naco dessa memória, dedicada a todos os amigos e aqui visitantes, com a paciência infindável de que eu acorde e volte mais ao insustentável (está quase!), e com um especial endereçamento ao amigo Sérgio, que bem sei o que tanto gosta de Brel.
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