Comunicação social de rasto
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Sou anti corporativo por natureza, não gosto de organizações de classe, nem das suas propaladas consciências, nunca fui sindicalizado (nem vejo como o possa um dia ser), tenho eczema a grupos, grupinhos, clãs e tribos, e sou de uma infidelidade a toda a prova em matéria de partidos e eleições.Etiquetas: Administração Pública, Cunhas e Amiguismo e Tráfico, Política
Há pouco mais de um ano atrás, dava aqui um grito de vitória pela conquista do campeonato nacional de basquetebol, então alcançado pela Ovarense, da cidade do azulejo, região de onde vem pelo menos metade do meu ADN, e onde acompanhei de perto a caminhada para a conquista do então seu primeiro título, nos anos 80.Etiquetas: Basquetebol, Ovarense


Etiquetas: Livros
Está quase aí a campanha eleitoral para a C.M. Lisboa.
Saído neste ano de 2007, em Março, O Fundo da Baía, de Joseph Mitchell, é sem dúvida um belíssimo livro. E Joseph Mitchell um grande escritor, coisa que para mim não distingue alguém pelo facto de escrever bons romances, contos ou novelas, mas pelo difícil facto de apenas escrever bem, seja lá o que for. Joseph Mitchell foi jornalista no The World, correspondente dos bairros no The Herald Tribune, repórter e redactor no The Worl-Telegram, e finalmente terminou a sua carreira na revista The New Yorker.Etiquetas: Livros
O que gostei mais no Sporting:Etiquetas: C.M.L., Cunhas e Amiguismo e Tráfico, Política
Ele há um certo estilo de gerir a coisa pública, que me encanta. Um estilo blasé, do género assobiado para o ar, tipo "eu estou aqui mas até podia não estar". Um encanto!Etiquetas: C.M.L., Cunhas e Amiguismo e Tráfico, Política
Será que a questão de todos aqueles que irão votar em Lisboa não é, mais do que o programa dos candidatos em presença, mais do que os inestimáveis apoios de que estas candidaturas se hão-de saber rodear, não será antes a completa ausência de garantias da permanência destes, à frente dos destinos da C.M.L., depois de eleitos?
Este museu agora já existe. Trá-lo a editora Quetzal, ao custo de cerca de 29 euros a sua franquia, e podemos assim aceder a este universo da leitura – no feminino- pelo pincel de Fragonard, Heckel, Hopper, Manet, Matisse, Munter, Rembrandt, Vermeer, etc., ou até pela máquina fotográfica de Eve Arnold, que dá a incrível imagem de Marilyn Monroe a ler o romance "Ulisses", de James Joyce.Etiquetas: Livros
É já oficial: António Costa é o candidato escolhido. Mas mal escolhido, na minha opinião, já que representa exactamente aquilo de que Lisboa já não precisa: um “notável”, um profissionalão da política, e um homem de aparelho. É mais uma das tais "soluções", feitas muito mais para conquistar, do que propriamente para solucionar qualquer problema em Lisboa. Independentemente da competência do escolhido – que a terá, tal como terá uma excelente imprensa – o problema de António Costa é uma outra sua característica, e que é o facto de este homem nunca andar só. Reaprecie-se a sua passagem pelo ministério da justiça quando foi ministro no governo de Guterres.Etiquetas: C.M.L., Cunhas e Amiguismo e Tráfico, Política

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Ora cá está uma boa notícia! Em Lisboa, qualquer cidadão sério e com credibilidade, que retire o protagonismo aos partidos será, na minha opinião, sempre uma boa nova. Independentemente da sua ideologia e das suas ideias para a cidade.
Gosto muito de ver Mourinho ganhar, mas gosto ainda menos de não o ver saber perder (ou ganhar).
Sim, é verdade, ele provocou umas eleições que custaram mais não sei quanto ao Estado, que o mesmo é dizer, a todos(??) nós.
Sim, o Alberto é isto e aquilo e ainda muito mais.
Acabo de receber 2 preciosidades líquidas do SMC – Single Malt Whisky Club -, e aqui vos deixo desde já uma delas, com um pouco de água (??) na boca.Etiquetas: Single Malt
Desta vez, há que reconhecê-lo, e ao contrário da maior parte das vezes, Marques Mendes esteve bem. Neste caso, e quiçá com custos eleitorais para o seu partido (veremos), Marques Mendes foi pelo menos e para já, coerente, do mesmo modo como o PS é agora de uma incoerência a toda a prova.
Edição pela Tribuna, com saída marcada para a primeira quinzena de Maio, «O Erro da Ota e o Futuro de Portugal: a Posição da Sociedade Civil», de autoria múltipla:Etiquetas: Poema, Vasco Graça Moura